Domingo, 11 de Maio de 2008

O desinteresse dos jovens pela política?

 

(O texto seguinte trata-se apenas de uma opinião pessoal, não procurando reproduzir a opinião da equipa, e que surge em resposta ao desafio colocado pelo CCC)

 

«Senhor presidente, senhor primeiro-ministro, senhores e senhoras deputados»

 

Perguntava o senhor Presidente da República, no passado dia 25 de Abril, sobre o papel actual dos jovens na política e do seu progressivo afastamento.

Jovens, verdade ou mentira?

 

Ora, o país e toda a comunidade tem que perceber que antes de mais, os jovens, neste caso portugueses, procuram aquilo em que acreditam e em que existem em comunidade. A resposta óbvia à pergunta “então a que pertencem os jovens?” é naturalmente “a um país de regime declarado democrático chamado Portugal”.

 

Mas então o que falha para os futuros cidadãos se afastarem da política que gere este país considerado democrata?

 

1.O que verão adolescentes no facto de serem eleitos 230 deputados e apenas 121 carregarem egocentricamente o país às costas, recusando a ajuda e vendo esta recusada antes de recusá-la?

 

 2. Como interpretarão as borbulhas na cara os discursos dos políticos actuais, a sua retórica quase sempre balofa e oca, verborreia oca e sem ideias?

 

3.  O que vemos nós nas sucessivas hipóteses que são apresentadas ao país, o que pensamos de elegermos pessoas que não conhecemos (mas que pertencem a um grupo tão homogéneo que já sabemos o resultado) para defenderem os nossos ideais de bem comum à sociedade?

 

4. O que representa para nós as sucessivas mortes e ressurreições intercaladas de membros e partidos já desgastados?

 

Tudo isto que se passa pelos olhos da população termina inevitavelmente na descredibilização da actividade política e na recessão social de valores, isto é, progressivamente os valores defendidos passam a ser unicamente os pessoais, ao contrário do que se pretende num regime deste género. A política, o plano que deveria funcionar como princípio de motivação da sociedade, levando-a a agir e interagir para a criação das suas próprias soluções, torna-se no pior inimigo da democracia e da comunidade.

 

“A democracia é o pior de todos os sistemas com excepção de todos os outros”, lá dizia o grande sábio, e também músico português Sérgio Godinho.

 

Quais as soluções?

 

Ora é evidente que as soluções passam acima de tudo por uma organização de ideias e valores do panorama político e social.

 

Antes de mais, temos que perceber o que é para nós a democracia.

 

Temo-la porque dá às pessoas um sentido de participação e controlo sobre as suas vidas, contribuindo para a estabilidade política? Ou temo-la porque os indivíduos têm o direito a governar-se a si próprios, mesmo que usem esse direito de formas ridículas? Ou temo-la porque a democracia é, na verdade, uma óptima forma de tomar decisões inteligentes e de revelara a verdade?

 

No mundo actual, o regime democrático assume-se vantajoso pela particularidade de, apesar de utopicamente, tomar em consideração a sabedoria das multidões. É necessário aproveitar a sabedoria das multidões, que em determinados contextos, por ser constituída pelo resultado de operações de discussão entre indivíduos heterogéneos, resultam em soluções sábias e bastante precisas (como teoriza James Surowiecki em «A sabedoria das multidões»).

 

Para isto é necessária a criação de um novo portal/plataforma de interligação entre sociedade e poderes políticos, uma reforma de valores na Assembleia da República (promovendo o trabalho de equipa para alcançar objectivos, tendo em conta aspectos fundamentais como a cooperação e a diversidade) e uma imagem renovada da vida política na sociedade.

 

Só assim, senhor Presidente, poderemos não só aproximar a população juvenil mas também a sociedade em geral da política e resolver os problemas de recessão política e social do país.

 

Nuno Azevedo Silva

publicado por 002ordemparacriar às 00:49
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Terça-feira, 6 de Maio de 2008

Uma iniciativa para a cultura

Reflectindo sobre a cultura, e tomando como base a necessidade de interligar a comunidade para a possibilidade do desenvolvimento decidi dar início a uma nova era da cultura na Trofa, ou pelo menos, tentar fazê-lo.

Com o novo formato da web aprendemos lições importantes, onde se sobressai a necessidade da partilha de informação, a comunicação P2P ou mesmo a criação de soluções em conjunto.


É preciso fazer algo!

Com estas ideias em mente, proponho hoje a criação de um núcleo de discussão de artistas da Trofa, uma rede que primeiramente funcionará ao nível virtual, na primeira fase numa rede de comunicação por e-mail e na segunda fase numa rede constituinte de uma página e de um fórum online. Consoante a adesão e as ideias que vão surgir e ser discutidas, veremos a possibilidade de passar a ideia para o nível físico.

Para inscreverem-se enviem um e-mail com o vosso nome e idade, endereço de e-mail e descrição da área artística (e opiniões se assim o entenderem) para o endereço:

nunoazevedosilva@gmail.com



E sim, também se podem inscrever mesmo não sendo artistas, se num período futuro gostarem de receber as informações sobre esta comunidade virtual. Divulguem.

Entretanto comentem o blog, precisam-se opiniões.

publicado por 002ordemparacriar às 20:27
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Domingo, 4 de Maio de 2008

O novo post

Antes de tudo queremos pedir desculpas pelo incumprimento do prometido devido à necessidade de acertar a calendarização dos posts previstos.
Por outro lado, este post que deveria ter sido publicado na sexta-feira não o foi, não por culpa da equipa, mas sim por um erro interno do servidor do sapo.

Hoje publicámos aqui uma criação/experiência para a última parte do projecto - apresentação do trabalho à comunidade escolar.

Colocámos em hiperligação para não interferir com os outros componentes do blogue.

Experiência 1
publicado por 002ordemparacriar às 15:00
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Sábado, 19 de Abril de 2008

Biblioteca, biblioteca

No mundo actual, a definição de biblioteca vê-se obrigada a mudar: já não é mais uma simples colecção de páginas, livros e documentos. No mundo moderno, a biblioteca deve tomar cada vez mais partido da sua função estrutural e social para “vencer”, de um lado positivo, de uma forma eficaz a não tão pessoal internet.


Como na Trofa ainda não existe uma biblioteca digna dessa designação, apesar de estar há anos programada, o grupo decidiu pesquisar informações que devem constituir a ideologia da biblioteca moderna, integrada num espaço social presente e futuro.

 

 

1.    A biblioteca do futuro assume-se como um espaço social diferente, uma praça cultural nova, um centro de ocupação de tempos livres através da informação;


2.    É a principal obra estruturante do dinamismo de uma cidade, pelo que deve promover acções de formação, cursos de produção escrita, debates sobre a actualidade, conferências;


3.    Deve ter um lugar para convívio e descontracção, como um café, de preferência com visão para o exterior do edifício, de modo a estimular as capacidades (sensações) do utente;


4.    É um importante foco da actividade empresarial na cidade:

4.1.      Deve ter funcionários especializados, capazes de oferecer um serviço personalizado de formação à população desempregada;

4.2.      Este mesmo grupo de novos funcionários deve ajudar jovens empresários na definição de estratégias de negócios, pela apresentação de secções de informação dedicada a essa área;


5.    Deve encontrar-se integrada na cidade e concentrada no seu objectivo de servir a população:

5.1.      É um factor de identidade local, pelo que deve ter uma área dedicada à história do local;

5.2.      Devem comungar o mesmo espírito que a população, ou seja, deve mudar consoante as épocas do ano;

5.3.      Necessitam de estar enquadradas num espaço de elevada qualidade estética e ambiental, tornando-se num sítio agradável;


6.    Fornece internet sem fios no seu espaço;


7.    Situam-se numa zona de movimentação fluida, com passeios, passadeiras e ciclovias na área circundante;


8.    Contempla um sistema de avaliação profunda contínuo, procurando corrigir erros e melhorando a qualidade de serviço.

publicado por 002ordemparacriar às 10:44
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Quarta-feira, 16 de Abril de 2008

Desplaneamento urbano

Para quem não habita nesta grande e sagrada cidade de Portugal que é a Trofa deixamos hoje um artigo sobre a mais recente maravilha das suas políticas de planeamento urbano.

Situa-se na Rua Dona Filipa de Vilhena, em frente a uma escola primária (a vermelho) e no cruzamento com o Colégio da Trofa (a castanho), o novo edifício-monumento (a azul) da Trofa, uma grandiosa construção de tijolo e cimento, conhecida noutros locais de Portugal como prédio.
Não querendo entrar em discussão de valores estéticos da construção, devemos analisar esta obra de um ponto de vista de planeamento urbano e enquadramento estético no local.

1. Permitir a execução de uma obra destas entre duas escolas é inadmissível. Será que o poder local se esquece que, após a sua construção, o tráfego rodoviário aumentará?

2. Péssimo enquadramento da dimensão do edifício com a área. Numa zona onde apenas existem construções de reduzidas (em altura) dimensões, num local cimeiro da Trofa, é incompreensível a construção de um edifício tão desenquadrado.



Sem dúvida este edifício servirá de impulso para esta cidade não acham? Adivinham-se muitos prémios arquitectónicos e urbanísticos das mais diferentes áreas, bem como reconhecimentos nacionais das boas práticas na Trofa.


publicado por 002ordemparacriar às 20:16
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Terça-feira, 15 de Abril de 2008

Relatório do processo, segundo período

Bom dia.
Hoje, como resposta à organização do CCC e na tentativa de aproximar os visitantes do blogue ao trabalho realizado pelo grupo durante o segundo período (descrito de uma forma sintética, já que é suprimida grande parte da pesquisa realizada) publicámos o relatório do processo entregue ao professor António Leite, professor da disciplina de área de projecto.
Façam o download em:

http://www.mediafire.com/?ydzdczizzmz
publicado por 002ordemparacriar às 20:15
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Sábado, 12 de Abril de 2008

O regresso, a terceira fase

Bom dia.
Antes de qualquer outra coisa pedimos desculpa pelo atraso da publicação deste post, que deveria ter sido efectuada ontem mas que por um erro interno do sapo só foi possível publicá-lo hoje.
Este post marca o início de uma nova fase: a terceira fase do projecto, a fase de concretização e consolidação de propostas, de apresentação do trabalho e organização de iniciativas.
E é com este espírito que damos também início a um novo programa de publicação de posts: estes passarão a ser publicados às segundas, quartas e sextas de cada semana.


Para finalizar, e a pedido da organização do CCC, deixámos a informação que todos os elementos do grupo obtiveram 19 valores na disciplina de área de Projecto no final do segundo período.
publicado por 002ordemparacriar às 13:06
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Quarta-feira, 26 de Março de 2008

Um Parque da cidade

Boa noite.

Voltámos hoje, depois de um longo interregno, a actualizar o blogue, desta vez, e no seguimento do post anterior, com exemplos e com aspectos a ter em consideração para a preparação do projecto Parque da Cidade.

Para além das primeiras linhas/objectivos de desenvolvimento do projecto, apontadas inicialmente no post http://002ordemparacriar.blogs.sapo.pt/2348.html, surgem, com a pesquisa alargada e meditada que está a ser realizada pelo grupo, alguns aspectos a ter em conta na construção de um espaço de elevada importância citadina nos vários níveis.

 

1. Um parque da cidade deve estar integrado na área e servido pelos diferentes meios de transporte de uma forma eficiente, podendo tornar-se num aliviante escape ao quotidiano, uma verdadeira sala de estar da cidade;

Por este ponto levanta-se um enorme problema ao espaço atrás mencionado: é algo deslocado do centro da cidade, pelo que não seria um local de passagem dos vários meios de transporte nem seria tão apelativo quanto desejável.

 

2. A sua estrutura deve ser pensada de forma a que seja possível a realização de diversas actividades, desde actividades desportivas até eventos culturais e comerciais.

 

3. Um parque no centro da cidade implica um isolamento acústico superior, que pode e deve ser obtido através de arbustos ou outros elementos naturais, de forma a não descuidar a naturalidade do ambiente/espaço.

 

4. Um parque da cidade deve ser único, ou seja, deve-se destacar de muitos outros existentes nas áreas circundantes, marcando-se pela sua originalidade, dinâmica e capacidade de oferecer atracções e experiências diferentes.

 

 

Tendo estas considerações em mente, o grupo depara-se com alguns problemas no que toca à localização no espaço deste projecto, já que o local anteriormente apontado revela-se demasiado frágil e "solitário" para receber um projecto tão elevado.

 

Ora, achamos interessante relembrar a sempre possível renovação e dinamização da área do Parque Nossa Senhora das Dores.

É um espaço central na cidade, tanto na dimensão espacial como histórica/social já que é palco de uma das mais importantes tradições da Trofa (Festas de Nossa Senhora das Dores).

É um espaço com alguma extensão espacial, podendo vir a ser aumentada com a união ao Parque Dr. Lima Carneiro, depois de concluído o aguardado novo traçado da linha de comboio.

E, acho que é opinião geral, a Trofa necessita urgentemente de uma área no interior da cidade onde algo diferente possa acontecer finalmente.

 

Fica a ideia de um possível aproveitamento do espaço que apenas poderemos passar a encarar de uma forma mais "séria" quando tivermos conhecimento do verdadeiro projecto (e não dos rumores) da câmara para esse espaço.

publicado por 002ordemparacriar às 23:19
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Domingo, 2 de Março de 2008

Cultura - exemplos a seguir

A cultura, na sua vertente material, ou seja, no que respeita à expressão artística, é um grande motor de desenvolvimento social pois, para além de ser um escape social muito importante e de deter um importante valor estético capaz de interferir com o sujeito, é cada vez mais um fenómeno capaz de gerar riqueza e de impulsionar o dinamismo social.

Mas para que isto seja totalmente verdade, devemos ter em conta que a cultura necessita de apoio, de bases, de motivações; e as cidades são as principais responsáveis por prestar esse apoio. O desenvolvimento cultural nasce da actividade de uma área cultural devidamente equipada para servir as necessidades dos artistas e do próprio público que a procura.

O grupo tem realizado uma pesquisa, procurando aspectos fundamentais para a idealização de uma área cultural forte e eficiente em diversos exemplos mundiais.

 

Surgem então novos desafios, novos projecto, novas ideias;

 

As áreas culturais devem ser o centro de uma cidade, o centro de um distrito, capaz de aglomerar população e movimentar a sociedade;

 

Combinação única de infra-estruturas materiais e sociais capaz de apresentar toda a arte em diferentes épocas e estilos, alargando o público-alvo;

 

Ponto de formação, catedral da descoberta de novos rumos para a inspiração, que motive o que aprecia a arte e que inspire o criador.

 

Fábrica de iniciativas criativas e inovadoras, de formatos novos;

 

 

A um nível material, são interessantes as infra-estruturas e indústrias de apoio ao artista:

 

Indústrias altamente equipadas com meios capazes de servir as produções cinematográficas independentes, ou seja, capazes de estabelecer negócios de aluguer de equipamento de topo para a produção de cinema independente, sendo assim possível a criação rentável e aberta deste tipo de arte;

 

Salas de ensaio para pequenas e grandes constituições de músicos, devidamente equipadas e passíveis de serem partilhadas;

 

Estúdios comunitários para artistas plásticos;

 

Cafés, lugares de convívio que servem de forma relaxada a cultura;

 

Novas ideologias, novos formatos:

 

Cultura de rua: movimentar o cidadão e embelezar a cidade;

 

Campanhas fortes de promoção da cultura a nível não só local como nacional;

 

Formações sobre as diferentes áreas;

 

A cultura como movimento capaz de quebrar fronteiras: promover o intercâmbio cultural numa filosofia de inter-culturalismo, abrindo as portas a uma arte mais global;

 

 

 

São alguns ideais possíveis, algumas ideias criativas capazes de rentabilizar a cultura.

E nós, cidadãos, devemos ser os primeiros a começar a aplicá-los, abrindo desde já as portas a novas experiências e novas infra-estruturas, reclamando o direito à cultura e à informação. Que ninguém se esqueça que pela arte o Homem se liberta, tanto no papel de criador como de espectador.

 

publicado por 002ordemparacriar às 23:07
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Sábado, 16 de Fevereiro de 2008

Planeamento Urbano (parte 1)

Boa noite.
Antes de mais pedimos desculpas pela ausência: o grupo encontrava-se numa fase delicada do projecto (concretização da 1ª fase de diagnóstico e transição para a segunda fase de apresentação e consolidação de propostas) de onde não resulta nada de novo.

Entretanto, podemos finalmente referir uma primeira aproximação do projecto com a Câmara Municipal.

Na passada quarta-feira o grupo esteve reunido com o arquitecto António Charro, da divisão de planeamento Urbano da C.M.Trofa, e com a Dra. Isabel Torres, interlocutora do grupo com a câmara pelo concurso cidades criativas.

Para surpresa do grupo, foi notada uma certa sintonia no que toca aos pontos delicados da Trofa no que toca aos sectores da arte, cultura e desporto.

No entanto, pelo lado de políticas de planeamento urbano, as estratégias utilizadas não são, pelo nosso ponto de vista as mais correctas.

Frisaram constantemente: "Não queremos hipotecar futuros."

"Não queremos hipotecar futuros"?


Primeiro: A necessidade de retirar lugares de estacionamento para veículos ligeiros no centro da Trofa.

-Sim isto, pelo lado ambiental, é uma boa medida, pois obriga a população a deslocar-se a pé no centro da cidade, reduzindo assim os níveis de poluição.
Mas até que ponto todos os cidadãos podem deslocar-se a pé até ao centro da cidade? A Câmara esquece-se das pessoas que não vivem assim tão perto da baixa e que, por não existir uma rede de transportes públicos eficiente, necessita do carro para se movimentar.

Pensando nas consequências:
Será que a Câmara quer eliminar de uma vez por todas o resquício de comércio local que ainda existe na Trofa?

Opinião pessoal: Até que ponto isto não será mais uma estratégia para reduzir o número de viaturas na estrada nacional e assim, sem resolver verdadeiramente o problema, poder afirmar que estão a trabalhar na resolução do calvário de todos os condutores que nestas estradas circulam?

"Não queremos hipotecar futuros."?


Segundo: Apontaram a agricultura como um sector de forte rendimento e expressão na Trofa.

-É verdade, a equipa já o tinha referido. Mas se reflectirmos...
isto é a maior incoerência que já ouvimos.

Todos sabemos, todos lemos:
está programada uma Plataforma logística Maia-Trofa que arrasará com grande parte do Vale do Coronado. Está programada uma nova Estação ferroviária e um novo traçado da linha férrea que ocupará mais uma boa porção das terras férteis na Trofa.

"Não queremos hipotecar futuros."?


Bem gostava de poder desipotecar o futuro...


(continua...)
sinto-me: A mim ninguém me cala
publicado por 002ordemparacriar às 21:54
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